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  • Writer's pictureAngèle Berdat

Hotelaria da RMC tem em agosto o melhor desempenho desde janeiro de 2019, com 65,24% de ocupação





Setor vê cenário de sustentabilidade e reequilíbrio para pensar em reinvestimentos e recuperação de ativos

Campinas, 13 de setembro de 2022 – A sustentabilidade da ocupação com a volta dos hóspedes já começa a permitir ao setor hoteleiro da Região Metropolitana de Campinas (RMC) a pensar em reinvestimento e recuperação de ativos nos próximos anos. Em agosto, a taxa média de ocupação dos hotéis da região foi de 65,24%, a maior desde janeiro de 2019, segundo o levantamento mensal realizado pelo Campinas e Região Convention & Visitors Bureau (CRC&VB) junto aos estabelecimentos de sua área de atuação. De acordo com Douglas Marcondes, diretor de Hotelaria do CRC&VB, o índice de agosto foi bastante positivo, mas o mais importante para a rede hoteleira é a comprovação da sustentabilidade da recuperação, com a volta dos hóspedes. “O número do mês passado mostra que o setor está em franca recuperação, apontando para sustentabilidade e o reequilibro”, comenta. Este cenário, de acordo com ele, já permite aos empresários do setor que pensem e possam começar a planejar a recuperação do ativo, em reinvestimentos e, o mais importante, na recomposição de recursos, para dessa forma crescer. Marcondes ressalta que a ocupação média vem se mantendo acima de 55% há cinco meses, reflexo da alta demanda represada ao longo dois últimos anos, especialmente de eventos corporativos, festas, shows e feiras. “As taxas atuais comprovam a retomada sustentável dos hotéis, que deve se estender por um longo período”, explica ele. No tocante ao valor da diária, o levantamento mensal também aponta elevação e recuperação sustentada. Em agosto, o valor médio ficou em R$ 281,55, acima dos R$ 273,66 de julho. O presidente do CRC&VB, Vanderlei Costa, ressalta que a recuperação da hotelaria tem impacto direto em mais de 40 setores a ele ligados. “Os hotéis se recuperando abrem oportunidades para geração de empregos em outros segmentos, além de girar a economia regional”, completa.  

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