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  • Writer's pictureAngèle Berdat

Templo de chocolate às margens do lago de Zurique



Na inauguração da Casa do Chocolate da Lindt, em 9 de setembro de 2020, o tenista suíço Roger Federer (centro) e o presidente do conselho de administração da empresa, Ernst Tanner (ao lado de Federer) posam próximos à maior fonte de chocolate do mundo (nove metros), uma das atrações do local. Keystone Uma cachoeira de nove metros de altura, despejando chocolate: essa é a principal atração do museu inaugurado recentemente pela empresa Lindt & Sprüngli. Planejado antes da pandemia, o "templo do chocolate" quer associar o doce à Suíça e trazer mais turistas ao país.  

Entrar em um jardim de doces, lambuzar os dedos em chocolate líquido tirado dentro de melancias coloridas e nadar em um rio de cacau. "Segure a respiração, faça um desejo e conte até três", diz Willy Wonka às crianças quando entram na "Fantástica Fábrica de Chocolate". Talvez essa cena do famoso filme musical, dirigido pelo cineasta Mel Stuart, em 1971, tenha inspirado os arquitetos que desenharam a "Home of Chocolate", o recém-inaugurado museu da Lindt & Sprüngli, o segundo maior fabricante de chocolates da Suíça.

Nada menos do que uma gigantesca fonte de chocolate encontra-se no saguão principal, a maior do mundo. Nove metros de altura: na ponta, um batedor de mistura deixa jorrar sem parar 1,4 toneladas do mais puro chocolate ao leite sobre um bombom "Lindor". O prédio, uma construção moderna em mármore e cimento, foi inaugurado em 10 de setembro de 2020 e propõe expor tudo sobre a guloseima e a história da empresa fundada em 1845


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